Bem-vindo ao nosso site

Amigos visitantes!

Estamos honrados e felizes com a sua visita em nosso site! Que a paz do nosso Senhor Jesus Cristo esteja contigo! Volte sempre!

       

Motivo pelo qual  o site Profeta de Deus foi criado!

  1. Incentivar a vida devocional de todos povos com Deus.

  2. Aumento da intimidade com o Senhor  e a busca da direção dEle.

  3. Tornar  Santa Cruz  conhecido como um Bairro de  adoradores ao Senhor.

     

    “Em vez de permitir que as dores da vida nos controlem, precisamos deixar que estas dores nos levem a um lugar de oração.” (Philip Harrelson)

     

     

    "Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente."
    I Coríntios 12:31

    "Disse Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura."
    Marcos 16:15

     

Um dos sinais mais óbvios da volta de Jesus
Promessas de paz e segurança estão sendo apresentadas por empresas especializadas. O objetivo seria melhorar a qualidade de vida de uma humanidade que se sente ameaçada com tanta violência.

Muitos já aderiram à idéia de se usar um microship como forma de proteção. No entanto, as profecias revelam que as pessoas serão controladas através de uma pequena marca, quase invisível. 
O aumento da criminalidade nas metrópoles está levando pessoas a aceitarem proposta de segurança, que em princípio, pode ser uma solução. Mas será a decisão correta?

Empresários e pessoas que são consideradas alvo de seqüestro, vivem em áreas de risco, ou que se sentem ameaçadas têm aderido a esta proposta. O microchip é  um pequeno corpo colocado abaixo da pele, pouco maior que um grão de arroz. Um de seus objetivos é armazenar informações sobre o seu hospedeiro. 

No Brasil, quarenta empresários já estão “chipados”, 25 deles são paulistas. O  microchip cutâneo, importado dos EUA, tem o sua maior propagação entre pessoas que são alvo de seqüestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi vítima de uma tentativa de seqüestro. A informação é do engenheiro Ricardo Chilelli, 49, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex-militar. O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de seqüestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.

Em entrevista à Agência de Notícias Unipress, Chilelle esclareceu detalhes sobre o tão polêmico microchip, que teve sua técnica iniciada em meados de 2003.

O engenheiro lembra que por ser maior a violência nas grandes cidades, é natural que a preocupação também aumente. “Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes.  É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro”, disse.

Hoje há um total de 2.118 famílias já pré-cadastradas para receber o microchip, sendo que 22 são do Rio Grande do Sul, mas Chilelle acredita que só 10% dessas pessoas necessitarão de fato do microchip. Segundo ele, os interessados são ricos, já sofreram algum atentado, ou algum tipo de violência. “São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular”, explicou.


Quem está aderindo?

Chilelle também tem clientes banqueiros, donos de grandes empresas em especial construtoras que atuam em países de risco. Executivos que não são donos, mas por estarem trabalhando em filiais na Colômbia e no México foram chipados por medo do alto índice de seqüestro. “Eu tenho como cliente na América do Sul a embaixada americana, presidentes de países do primeiro mundo, chefes de estados e chefes de governo”, relata. O ex-membro da comunidade de inteligência ainda afirma que há um presidente de uma grande potência que usa o microchip subcutâneo e o digital angel. Este último, usado fora do corpo,  é um chip diferente, e está acoplado na sola do sapato, no relógio e o outro no cinto. O engenheiro deixa claro que só tem o microchip porque ministra palestra em vários lugares, como no Líbano, Colômbia  e Chipre.


Outros fins

Há mais de 15 anos o VeriChip vem sendo implantados em gado atualmente. Usado em seres humanos atualmente, já está sendo usado em seres humanos. Seu funcionamento se dá através de um número único de verificação e é composto de materiais inócuos a humanos. Quando lido por um "scanner" apropriado, o chip emite um sinal de radiofreqüência que transmite o número exato. Usando um computador, médicos de posse dessa informação podem ter acesso a uma base de dados que contém as informações médicas do paciente.

A FDA, agência que regula o uso de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, já liberou o implante do chip em seres humanos para uso da medicina. O VeriChip (como se chama) tem a função de armazenar informações médicas sobre o portador do dispositivo. A empresa Applied Digital Solutions (ADS) teve o aval da utilização do aparelho. Jacobs Jeffrey, 48, Leslie, 46, e Derek, 14, da mesma família, se ofereceram para ser os primeiros voluntários a receber sob a pele o implante do VeriChip, feito pela empresa.


Vaidade abusiva


Em Baja Beach, Barcelona (Espanha), um clube noturno já utiliza o chip como cartão de débito. O cliente interessado assina um termo de responsabilidade onde cita claramente que caso queira remover o chip, a boate está totalmente descompromissada a fazê-lo. Após o braço ser desinfetado e anestesiado por uma enfermeira, o chip é injetado na pele.

Nos Estados Unidos, após o episódio de 11 de setembro de 2001, o chip começou a ser usado em bases militares, prisões, usinas nucleares e escritórios federais por sugestão da própria ADS, para controlar a movimentação de pessoas.

No México, vários cidadãos já têm o microchip implantado. Alguns supermercados já utilizam o chip com “freqüências de identificação de rádio” para monitorar o padrão de consumo em alguns produtos.

Não tem sido diferente no outro lado do mundo. No Japão, o microchip é usado em uniformes escolares para rastrear alunos que são alvo de seqüestro. Uma organização não-Governamental (ONG) em defesa das liberdades individuais nos EUA, fez um apelo aos legisladores do Estado americano da Virgínia. A reinvindicação era para que o microchip não fosse incluído na carteira dos motoristas. A preocupação da ONG dá-se ao fato de que tal procedimento permitiria às autoridades a identificação de pessoas presentes a uma reunião política ou a uma manifestação nas ruas.


Se prepare...

O Rei Está Voltando!!!